Enquanto
a estudavam, deram-se conta de que Jeová dissera a Moisés que o povo deveria
viver em tendas durante a festa dos tabernáculos, a realizar-se nesse mês.
Deus
tinha dito igualmente que deveria ser feita uma proclamação em todas as localidades
da terra, particularmente em Jerusalém, dizendo ao povo que fossem aos montes,
trouxessem ramos de oliveira, de zambujeiro, de murta, de palmeira e de
figueira, e que fizessem cabanas onde vivessem durante o tempo da festividade.
Todo
o povo assim fez: foi buscar ramos, cortaram-nos e fizeram cabanas nos telhados
das suas habitações, nos pátios das casas, no pátio do templo, na praça por
detrás da porta da Água e na praça da porta de Efraim.
As
pessoas viveram ali nessas barracas durante os sete dias das festividades, e
toda a gente estava cheia de alegria! Tal coisa nunca tinha sido feita, desde
os tempos de Josué.
Esdras
leu no rolo em cada dia da celebração. No oitavo dia houve um serviço solene de
encerramento tal como requeria a lei de Moisés.
Descobriram
que no sétimo mês deveria ser realizada a Festa dos Tabernáculos e que deveriam
fazer cabanas e passar uma semana nelas.
Esta
festa celebrava a entrada a Terra Prometida depois do trajeto pelo deserto.
Durava oito dias.
Todos
obedeceram e participaram e se alegraram. Todos os dias liam a Palavra, durante
os oito dias.
Hoje
em Israel se celebra esta festa; particularmente já participei numa Festa dos
Tabernáculos lá, organizada por cristãos que amam a Israel, como uma espécie de
antecipo a aquilo que sucederá no Milénio quando Jesus Cristo estabelecer seu
reinado milenar.
Cada
comunidade cristã pode organizar as festas em honra ao Senhor que bem acharem
realizar.
O
princípio que devemos tirar é que quando nos reunimos para celebrar, o façamos com
toda alegria e boa disposição e participação total, porque é uma festa feita
para glória de Deus.
Pensa
nisto.