13/04/2013

UMA PALAVRA…



Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo o bem, tapeis a boca à ignorância dos homens loucos; como livres e não tendo a liberdade por cobertura da malícia, mas como servos de Deus. 1 Pedro 2:15-16
Alguém disse que liberdade é poder fazer todo o que quero, mas, pelo mesmo, não faço todo, senão, aquilo que contribui para o melhor. O contrário é a libertinagem, que é chamada de liberdade, mas terminamos fazendo tudo e mais alguma coisa, só com o intuito de satisfazer todos os meus desejos, ainda que sejam maus para mim e para os outros.
Será possível agradar a todos? Será que todos aprovam nosso cristianismo? A reposta é não. Sempre haverá pessoas que vão a questionar tudo o que façamos ou falamos, porque muitos deles são declaradamente inimigos de Deus e de seu povo.
O deus deste século tem cegado suas mentes para não entender, nem perceber o espiritual e só Deus pode produzir isso. Sua avaliação é meramente humana e muitas vezes distorcida pelo diabo, procurando defeitos, falhas e inclusive caluniando, difamando, com o objetivo de desonrar o nome de Deus.
Qual é a vontade de Deus segundo esta passagem? Que façamos o bem, que tenhamos a consciência tranquila de que nossas ações são do agrado de Deus, que estão alinhadas com os seus mandamentos, que não agimos por conta própria, independentemente Dele.
Se agimos corretamente, nossas obras serão visíveis, cedo ou mais tarde todos as conheceram, entretanto, pode ser que falem coisas a nosso respeito, mas um dia calaram, porque Deus honra a aqueles que lhe honram.
A Bíblia cataloga estes homens ignorantes de loucos, que agem irrefletidamente, sem coerência, nem lógica, naquilo que falam dos crentes, um dia suas bocas serão tapadas, por causa do nosso testemunho.
Pedro segue recomendando que sejamos livres para agir a vontade, mas isso significa com sabedoria, pensando, refletindo antes de atuar, não impulsivamente, nem levados pelos nossos desejos carnais, que podem levar-nos a ofender a Deus e ao nosso próximo.
Paulo escreve que todas as coisas são lícitas para os crentes, mas não todas são boas para nossa vida espiritual. Coincide com Pedro, que orienta para que não usemos essa liberdade que temos em Cristo, para fazer o que queramos, senão, aquilo que é a vontade de Deus e lhe agrada.
Como servo de Deus já não se pode viver de qualquer jeito, estamos no mundo, mas, já não pertencemos a seu sistema de valores, onde todo é relativo e que chama ao bom, mau e ao mau, bom.
Querer ter a aprovação dos homens de maneira geral é perder tempo e vai produzir um desgaste emocional. Procuremos agradar a Deus e Ele se encarregará de tapar a boca de todos aqueles que se opunham a nossa vida cristã, que vivemos honrando e dando glória a Deus em todo tempo.
Apartemo-nos de todo aquilo que temos liberdade para fazer, mas voluntariamente decida-mos não fazer-lho, porque não agrada a Deus e não edifica nossa vida espiritual.

40 ANOS

Moisés é o homem dos 40 anos. Foi criado no seio dos egípcios como um deles (Atos 7:22) até aos 40 anos. Foi levado ao deserto à ...