Paulo lança um juízo ainda que não está
presente fisicamente, mas é interventivo como líder dando uma ordem.
O juízo é acerca desse indivíduo, que não
é mencionado seu nome.
Seu juízo não é feito em seu nome ou no
nome dos líderes de Corinto, senão, no nome do Senhor Jesus Cristo.
Era necessário que essa pessoa fosse
disciplinada, posta de lado.
A intenção de Paulo de entregar a Satanás
não é: “Anda-te ao inferno”, senão, deixar exposta sua miséria espiritual.
A fim de que a sua natureza pecadora seja
tratada, destruída e se arrependa e possa ser salvo seu espírito no Dia do
Senhor.
Hoje, devemos fazer a diferença entre
julgar a alguém pelas suas falhas ou maneira de ser, no sentido de crítica e
outra é o fato de julgar espiritualmente como líderes as condutas improprias de
pessoas que frequentam a comunidade dos santos.
Julgar espiritualmente tem o propósito de
disciplina, correção, endireitar se é possível o que está torto e essa é uma
responsabilidade da liderança.
Os irmãos muitas vezes são muitos moles
em seus juízos e pensam que uma correção firme é falta de amor e justamente é
todo o contrário, porque Deus a quem ama disciplina e que pai ou mãe que ama a
seu filho ou filha não o corrige para seu próprio bem.
Pensa nisto.