Paulo levanta uma questão: Se há obreiros
que usam desse direito, então, porque nós não usufruímos?
Paulo e Barnabé fizeram uma opção, não
depender do sustento da igreja. A Paulo lhe indignava ser questionado, apesar
da sua negação em receber sustento económico, ao qual tinha todo o direito.
Paulo usou o exemplo da lei, dos
sacerdotes e levitas que vivem das ofertas do altar.
Jesus ordenou que os que pregam
(anunciam) o evangelho, que vivam do evangelho.
Hoje não podemos tomar a decisão de Paulo
e Barnabé como uma ordenança bíblica, porque foi uma opção pessoal, talvez para
não ser identificados com os falsos mestres que abusavam do povo e obrigavam a
que lhes dessem ofertas, manipulando, como alguns fazem atualmente.
Como igreja devemos apoiar
financeiramente com nossas ofertas e dízimos, e se através delas serve para
apoiar o sustento dum obreiro ou mais, então, Glória a Deus!
Pensa nisto.