Paulo como pregador do evangelho, não
tinha nada de que se orgulhar. Porque lhe foi imposto, foi obrigado a fazer-lho
por causa do chamado.
Ai de mim senão anunciar o evangelho!
Expressou o apóstolo Paulo.
Na versão O Livro disse: Se eu estivesse
a fazer isso de minha livre vontade, então receberia um salário. Mas é que foi
Deus que me impôs este dever.
Qual era o prémio de Paulo? Pregar o
evangelho da garça, gratuitamente.
Paulo não abusava da posição que tinha
como apóstolo, não fazia do ministério um enriquecimento pessoal.
Hoje há pregadores com agentes, que os
chamam de coordenadores, que organizam suas agendas e eles se encarregam de
comunicar a tabela de preços e exigências para poder ter a esse tal pregador ou
tal cantante.
Paulo fugia disso, não queria ser
confundido com os mercadores que cobravam pelos seus ensinamentos, que a
maioria de vezes era falso.
Que se pode esperar dum pregador,
cantante ou conferencista cristão que cobra pela sua atuação? Sua mensagem tem
que ser simpático, porque senão afastaria a seus clientes, desculpa, crentes.
Pensa nisto