E outra vez entrou na sinagoga, e estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada. E estavam observando-o se curaria no sábado, para o acusarem.
E disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te e vem para o meio. E perguntou-lhes: É lícito no sábado fazer bem ou fazer mal? Salvar a vida ou matar? E eles calaram-se.
E, olhando para eles em redor com indignação, condoendo-se da dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a mão. E ele a estendeu, e foi-lhe restituída a mão, sã como a outra. E, tendo saído os fariseus, tomaram logo conselho com os herodianos contra ele, procurando ver como o matariam.
Jesus se encontra com um homem que tinha a mão mirrada (seco, ressequido, murcho, magro, definhado, consumido, improdutivo), podemos pensar que o desejo e vontade de Jesus era cura-lo. Mas havia uma pressão no ambiente, pessoas duras, legalistas, incrédulas, más, insensíveis.
Nós às vezes vamos a saber o que temos que fazer, porque o Espírito Santo nos guiará, mas estaremos rodeados de todo tipo de gente com pensamentos contrários e teremos que tomar uma posição. O problema aqui é quando não actuamos, porque nos preocupa mais o que os outros pensam de aquilo que vamos a falar ou fazer.
Deus quer que sejamos livres de toda situação mirrada, começando pela nossa mente, devemos ser como Jesus, não se importando com o que os outros pensassem.
“Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus.”
Pensa nisso.