Salmos
39:2-7
Com
o silêncio fiquei como mudo; calava-me mesmo acerca do bem; mas a minha dor se
agravou. Incendiou-se dentro de mim o meu coração; enquanto eu meditava se
acendeu um fogo; então falei com a minha língua. Disse:
Faze-me
conhecer, Senhor, o meu fim, e a medida dos meus dias qual é, para que eu sinta
quanto sou frágil. Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha
vida é como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que
esteja, é totalmente vaidade.
Na
verdade, todo homem anda como uma sombra; na verdade, em vão se inquietam,
amontoam riquezas e não sabem quem as levará. Agora, pois, Senhor, que espero
eu? A minha esperança está em ti.
A
temporalidade da vida era a reflexão do salmista.
Se
comparamos nossa curta passagem pela vida em relação a eternidade será como um
pequeníssimo ponto.
Sejamos
como o salmista, ele reconhecia suas fragilidades e limitações nesta vida,
levando-o a considerar que devia valorizar seu tempo de duração.
Esta
vida vale a pena quando conhecemos a Deus e fazemos o que ele manda.
Pensa
nisto.