Jesus era o Mestre da sensibilidade. Ele reconhecia e sentia
as necessidades mais íntimas das pessoas. Ele era sensível ao sofrimento
daqueles que eram rejeitados pela sociedade
por serem pecadores, estrangeiros ou doentes.
(João 4- A mulher de Samaria)
(Lucas 17-Os leprosos)
Jesus não tinha preconceitos sociais nem se perturbava com o
comportamento daqueles que o criticavam. O Mestre da sensibilidade, aproveitava
essas ocasiões de rejeição para actuar.
Jesus não viu uma Samaritana adúltera que todos condenavam ou
um leproso a quem ninguém podia tocar. Jesus com a sua sensibilidade, viu
pessoas no seu caminho precisando de ajuda.
Ele foi a luz para
aqueles que estando em trevas, tivessem
um encontro com Ele, levando-as a uma
mudança de vida. Uma mudança que
teve como alvo principal o arrependimento e a salvação.
Assim como naquele tempo, hoje continuam a existir por
diversas razões, os excluídos da
sociedade.
Que o exemplo de Jesus sirva para dar luz à nossa consciencia
e nos tornemos mais sensíveis a esses excluídos.
É que na maioria das vezes, a única diferença entre os
excluídos e os não excluídos é Jesus. Sim, Jesus estava cheio do Espírito Santo
que o capacitava a sentir aquilo que o homem não sente. Sensibilidade.
Pastora Lurdes Pereira