Paulo deixou em claro aquilo que não
fazia e nunca faria em relação as palavras e pregação.
Paulo não escolhia palavras humanas,
persuasivas, convincentes de humana sabedoria.
Sua pregação estava fundamentada na
manifestação, demonstração do Espírito e poder.
Hoje na madrugada lia acerca dum profeta
mencionado no Antigo Testamento que determinou só e unicamente falar o que Deus
lhe instruísse.
Creio que cada crente e especialmente
todo pregador e mestre da Palavra deve considerar que a mensagem que pregamos
provém de Deus, não é nosso, portanto, devemos preservar a pureza e origem como
saiu da boca do Espírito Santo ao inspirar aos homens que a escreveram.
Não inventemos, nem usemos mensagens que
não estão na Bíblia.
Pensa nisto.