Na igreja de Corinto havia um caso de
fornicação (porneia) que significa prostituição, que inclui adultério e
incesto.
Adultério é o facto de uma pessoa casada
ter voluntariamente relações sexuais com uma terceira pessoa; é uma violação do
dever reciproco de fidelidade.
Incesto, união ilícita entre parentes
consanguíneos ou afins.
Fornicação, relação sexual fora do
casamento.
Prostituição, atividade que consiste em
cobrar dinheiro por atos sexuais.
A situação de pecado descrito aqui, era
algo fora do comum, que nem entre os incrédulos se praticava.
Um membro da congregação andava
fornicando com a mulher do pai (madrasta).
Hoje por causa da multiplicação da
maldade, há coisas que se fazem a plena luz do dia e é exposta em todos os
meios de comunicação, que já não escandaliza como antigamente, tornou-se algo
banal, “normal” entre aspas.
O problema é quando isto se introduze
dentro do seio da igreja e o crente começa a relativizar a santidade, achando
de que Deus não tem opinião e aquilo que está escrito nas Sagradas Escrituras
está fora de época.
Hoje em nome do “amor”, basta que
sintamos algo um com outro e é suficiente para ir a cama, mas a Bíblia chama-o
de fornicação, porque esta fora do casamento.
As relações sexuais foram desenhadas por
Deus para procriação e satisfação do esposo com a esposa e vice-versa. Deus não
mudou de opinião.
Pensa nisto.