Paulo descreve o que verdadeiramente é o
amor:
O amor é sofredor, paciente. O amor é
benigno, se compraz em fazer o bem, é benévolo; não é maligno; é afetuoso.
O amor não é invejoso, desejo de possuir
algo que outra pessoa possui ou de usufruir de uma situação semelhante à de
outrem, arrogância.
O amor não trata com leviandade, pouco
juízo, julga levianamente; precipitado; irrefletido; de cabeça leve,
imprudente; inconstante.
O amor não se ensoberbece, que é orgulho,
altivez, arrogância.
Hoje façamos algumas perguntas a nós
mesmos:
Estás sofrer de amor por outras vidas?
Estás a ter paciência com teus semelhantes? Estas a fazer o bem a outros? És
mau com teu próximo? Estas a ser afetivo com os demais?
Tens inveja de teu próximo? Estou a cobiçar
algo dele? Julgo ligeiramente as ações do meu próximo? Estou a manter uma
atitude orgulhosa? Sou humilde?
Faz-te estas perguntas e responde-te com
sinceridade.
Pensa nisto.