Paulo não estava a louvar-se a si mesmo,
senão abrindo seu coração para com os Coríntios.
Tampouco estava a apresentar ou pedir
cartas aos Coríntios, como parece que alguns faziam.
A carta de recomendação de Paulo era o
Coríntios, que era notório a todo o mundo.
Os Coríntios eram uma carta viva, não
escrita com tinta, senão com o Espírito, que todos podiam ler.
Hoje nalguns círculos cristãos é exigido
ter títulos académicos de teologia para exercer o ministério, noutros casos só
haverá respeito e consideração se a congregação ou organização é numerosa.
Estas condições as vezes podem ser uma
grande pressão para aquele que é chamado para o ministério ou para aqueles que
já estão nele, mas lhe es exigido um crescimento ou popularidade a como de
lugar.
O fruto de nosso serviço a Deus feito com
honestidade e sinceridade é suficiente para ser nossa carta de apresentação;
não é obrigatório ter títulos ou ser famosos.
Pensa nisso.