Paulo confrontava aos Coríntios ao
dizer-lhes que o evangelho que ele pregava não tinha valor (um custo, no
sentido de cobrar por ele) porque havia sido ministrado de graça.
Estes falsos mestres haviam convencido
aos Coríntios de que se Paulo não levava dinheiro era porque não prestava a
mensagem dele.
O sustento económico de Paulo vinha doutras
igrejas, nunca havia exigido nada aos Coríntios.
Todo aquilo que Paulo precisava, os
irmãos da Macedônia o tinham suprido. Paulo evitou e evitava gravar a igreja de
Corinto com as suas necessidades.
Assim como estou seguro de que Cristo
está em mim, afirmava Paulo, ninguém impediria a sua glória pelo seu trabalho
entre as igrejas de Acaia.
Paulo falava assim pelo amor que tinha
pelos Coríntios e as outras igrejas.
A entrega de Paulo, sua atitude era a sua
marca e não queria dar oportunidade para que os outros se orgulhassem dizendo
que eram como Paulo, porque eles cobravam pela sua ministração, Paulo não
exigia nada.
Hoje entendamos que esta atitude de Paulo
para com os Coríntios era algo pontual, não é para ser um padrão geral.
O obreiro que ministra a obra do Senhor é
digno de seu sustento. Através das ofertas e dízimos que servem para o sustento
da obra, uma parte deve estar destinada para o seu sustento e da sua família.
A maioria dos irmãos nas congregações não
sabem que é viver pela fé e confiar na provisão de Deus e as vezes só ter um
pouco, que é a experiência comum dos ministros. Deus que os chamou se
compromete a sustentar-lhos.
Crente que vive com seu salário seguro e
garantido não sabe que é viver pela fé.
Pensa nisto.