01/07/2014

2 Coríntios 11:7-12


Paulo confrontava aos Coríntios ao dizer-lhes que o evangelho que ele pregava não tinha valor (um custo, no sentido de cobrar por ele) porque havia sido ministrado de graça.
Estes falsos mestres haviam convencido aos Coríntios de que se Paulo não levava dinheiro era porque não prestava a mensagem dele.
O sustento económico de Paulo vinha doutras igrejas, nunca havia exigido nada aos Coríntios.
Todo aquilo que Paulo precisava, os irmãos da Macedônia o tinham suprido. Paulo evitou e evitava gravar a igreja de Corinto com as suas necessidades.
Assim como estou seguro de que Cristo está em mim, afirmava Paulo, ninguém impediria a sua glória pelo seu trabalho entre as igrejas de Acaia.
Paulo falava assim pelo amor que tinha pelos Coríntios e as outras igrejas.
A entrega de Paulo, sua atitude era a sua marca e não queria dar oportunidade para que os outros se orgulhassem dizendo que eram como Paulo, porque eles cobravam pela sua ministração, Paulo não exigia nada.
Hoje entendamos que esta atitude de Paulo para com os Coríntios era algo pontual, não é para ser um padrão geral.
O obreiro que ministra a obra do Senhor é digno de seu sustento. Através das ofertas e dízimos que servem para o sustento da obra, uma parte deve estar destinada para o seu sustento e da sua família.
A maioria dos irmãos nas congregações não sabem que é viver pela fé e confiar na provisão de Deus e as vezes só ter um pouco, que é a experiência comum dos ministros. Deus que os chamou se compromete a sustentar-lhos.
Crente que vive com seu salário seguro e garantido não sabe que é viver pela fé.

Pensa nisto.

40 ANOS

Moisés é o homem dos 40 anos. Foi criado no seio dos egípcios como um deles (Atos 7:22) até aos 40 anos. Foi levado ao deserto à ...