Paulo achava que era vaidade continuar
falando e que não convinha. Paulo começa a relatar as visões e revelações que
tinha recebido do Senhor.
Paulo fala em terceira pessoa, referindo-se
a si mesmo. Não sabia se foi no corpo ou fora dele. Esta pessoa foi arrebatada
ao Terceiro Céu, a morada de Deus.
Paulo disse que conhecia dito homem, se
foi arrebatado no corpo ou fora dele, não o podia especificar.
Este homem foi arrebatado ao paraíso. A
palavra em grego explica que é um lugar delicioso; um sítio muito aprazível. Dá
prazer estar ali.
Este homem ouviu palavras inefáveis, que
significa que não se podem exprimir por palavras; deslumbrante; delicioso;
encantador. Não foi autorizado a falar a seus semelhantes.
De esse homem me gabarei, me gloriarei.
Mas acerca de mim mesmo, Não! Paulo só podia gloriar-se das suas debilidades,
daquilo que lhe era próprio.
Paulo disse que se quisesse gloriar-se
dessa experiencia podia fazer-lho, porque era verdade.
Mas não usava dessa experiência para
exaltar-se ou sobressair, não queria que ninguém tivesse uma ideia errada dele,
tipo alguém especial ou mais que os outros.
Hoje se escrevem livros, se fazem vídeos,
filmes, conferências cobrando a entrada, de cristãos que foram ao céu ou
inferno conforme eles narram e seus escritos viram famosos e por suposto dá
lucro, porque se tornam best-seller e atingem o número 1 da literatura mais
vendida.
Que diferente da instrução que Paulo
recebeu, de guardar silêncio das coisas que viu. Por outro lado vemos ao
apóstolo João que viu coisas lá no céu e foi autorizado para escrever-lhas no
livro de Apocalipse; mas nenhum deles fez negócio com a sua experiência.
Pensa nisto.