Paulo reconhecia que havia falado demais,
mas se sentiu na obrigação de fazer-lho.
Ele esperava o aprecio dos Coríntios,
porque ele não era inferior aos grandes apóstolos, ironicamente falando.
A defesa de Paulo era seu ministério apostólico,
confirmado pacientemente com sinais, prodígios e maravilhas.
Perdoem-me se vos ofendi nalguma coisa! dizia
ele. A única diferença da igreja de Corinto em relação das outras é que não o
apoiara financeiramente.
Hoje as vezes o obreiro deverá deixar
prevalecer uma atitude de humildade e humilhação ante os crentes, apesar destes
estar errados e teimosos.
Esta atitude do líder procura salvar aos
crentes de atitudes erradas e manipulações que terceiros estejam a influenciar
negativamente sobre eles.
A utilização e argumentação de nosso
curriculum ministerial, só quando é necessário e que justifique tal medida como
no caso de Paulo.
Pensa nisto.