Marcos 4:1-9
E outra vez começou a ensinar junto ao mar, e ajuntou-se a ele grande multidão; de sorte que ele entrou e assentou-se num barco, sobre o mar; e toda a multidão estava em terra junto ao mar. E ensinava-lhes muitas coisas por parábolas e lhes dizia na sua doutrina:
Ouvi: Eis que saiu o semeador a semear. E aconteceu que, semeando ele, uma parte da semente caiu junto ao caminho, e vieram as aves do céu e a comeram. E outra caiu sobre pedregais, onde não havia muita terra, e nasceu logo, porque não tinha terra profunda. Mas saindo o sol, queimou-se e, porque não tinha raiz, secou-se.
E outra caiu entre espinhos, e crescendo os espinhos, a sufocaram, e não deu fruto. E outra caiu em boa terra e deu fruto, que vingou e cresceu; e um produziu trinta, outro sessenta, e outro, cem. E disse-lhes: Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça.
Nos próximos dias trataremos de reflectir em cada tipo de semente que Jesus retratou na parábola do semeador. O que me chama a atenção aqui hoje é ver Jesus usando todo tipo de lugar onde conseguia a atenção a das pessoas, sejam muitas ou poucas, sentado num barco. Não se limitava somente aos sábados nas sinagogas, todo lugar era uma plataforma para ensinar ou pregar.
Sabes quais foram os primeiros púlpitos que tive? O cabeleireiro, parques, ruas, portas do cinema, praias, etc; já não me lembro de todos os lugares, este verão organizamos um programa “Lanchando Juntos”, em parques públicos com mesas, comendo, convivendo e pregando para todos o que estavam ali, e eles nos ouviam cantar e pregar.
O púlpito ao Domingo não é o único lugar onde se deve pregar a Palavra, há tantos púlpitos naturais esperando por nós.
Pensa nisso.
