Pouco tempo depois o rei Assuero nomeu
Hamã (filho de Hamedata o agagita) como primeiro-ministro. Era o mais poderoso
magistrado no império, a seguir ao próprio rei.
Todos os outros membros da administração
pública tinham que se inclinar reverentemente na sua presença, quando por ele
passavam, porque era assim que o monarca tinha mandado. Mas Mardoqueu
recusou-se a isso.
“Não achas que seria melhor obedeceres às
ordens do rei?”, perguntavam-lhe os outros, dia após dia. Mas ele mantinha sua
atitude.
Por fim foram dizer isso a Hamã, para ver
se mudava de comportamento. Aliás Mardoqueu explicou-lhes que a sua condição de
judeu o impedia de se inclinar em reverência perante um homem.
Como todo rei, Assuero escolheu um
favorito para que coopera-se com ele. O honrou acima doutros príncipes.
O rei ordenou que Hamã fosse honrado,
assim que todos se inclinavam ante ele, menos Mardoqueu. Os antepassados de
Hamã foram inimigos dos judeus.
No livro de Ester não se menciona a
palavra Deus, mas está implícito que Mardoqueu tinha temor de Deus.
Mardoqueu foi confrontado pelos seus
pares, mas ele não ligava e comunicaram a Hamã para ver se Mardoqueu mantinha
sua posição.
Hoje a semelhança da época de Mardoqueu
vão se levantar os ídolos do mundo, pessoas, coisas que exigirão dos habitantes
deste planeta sua devoção.
Todos os cristãos estão sujeitos a ser
pressionados para que nos curvemos ante alguém ou algo, porque a maioria o
aceita como normal.
Deus na sua Palavra ensina-nos de que ao
único Deus que devemos adorar é a Ele e a mais ninguém. Resistamos a toda
pressão exercida sobre nós; os ídolos do mundo são nada e pronto passam
juntamente com seus adoradores idólatras. Adoremos só ao Deus vivo e eterno!
Pensa nisto.