A única defesa de Paulo era o fruto do
seu trabalho.
Preocupemo-nos em fazer a obra do Senhor
e essa mesma obra testificará por nós.
Paulo levanta interrogantes: Não temos o
direito de comer? De beber? De casar-nos? A semelhança de outros ministros,
como os irmãos de Jesus, ou Pedro.
Hoje vamos a encontrar gente entremetida
que se acha no direito de opinar e até exigir que o ministro seja como eles
querem, segundo seu desenho ou o modelo que pensam que deve ser.
Um ministro é uma pessoa como qualquer
outra, o que o distingue dos outros é o chamado e a dedicação ao mesmo.
Querer determinar que deve comer, onde
viver, casar ou não, ganhar x de salário, etc. Isso não é prerrogativa do povo.
Um ministro deve estar ocupado em orar,
estudar a Palavra e cumprir os propósitos de Deus e não gastar seu tempo se
defendendo de assuntos domésticos, que só lhe dizem respeito a ele e não aos
demais.
Pensa nisto.