Um nome que lhe damos ao lugar em que nos reunimos
é a Casa do Senhor ou Casa de Deus.
Ali se reúnem a família espiritual, todos aqueles que nasceram de novo, também inclui os simpatizantes, aqueles que não nasceram de novo, mas se sentem bem ali, junto com os crentes.
Mas quando falamos de ofertar, a responsabilidade recai sobre os filhos e filhas de Deus que nasceram de novo, aqueles que sabem pelo Espírito e Ele testemunha a seu espírito de que são filhos de Deus, esses tem a responsabilidade do sustento da Casa de Deus.
Os que simpatizam ou visitam a reunião, também podem participar da oferta, mas a responsabilidade não é deles, porque não tem um compromisso com Deus, não há uma relação pessoal, que só começa com a salvação por meio de Cristo.
Se nossa casa familiar, onde vivemos com nossos familiares e que sabemos que precisa de ser sustentada para que não falte nada, especialmente para os filhos e que todas as contas estejam ao dia, para não dever nada a ninguém, cumprir com nossas obrigações. Isto torna-se algo imperativo e obrigatório para viver e desfrutar de nosso lar. Qualquer chefe de família vela por isso, porque é normal e responsável fazê-lo.
A Casa de Deus também é o nosso lar, espiritualmente falando e sustentar um local, seja próprio ou alugado é da inteira responsabilidade de todos os crentes; não é uma responsabilidade só dum pastor ou líder ou um grupo de irmãos comprometidos e o resto, bem graças.
Ofertar é uma parte natural e normal na vida dum crente nascido de novo. Não pode nem deve ter uma atitude de lavar-se as mãos como Pilatos e querer que outros assumam o compromisso, como se o assunto não fosse com ele ou ela. É de todos!
Ofertando para a Casa de Deus deve ser um motivo de alegria e honra, pelo privilégio de poder participar na obra do Senhor e não precisamos de ser ricos e fartos para fazer-lho, basta ser responsável e fiel com aquilo que me toca dar, como disse a Escritura: “conforme seja minha prosperidade”.
Ali se reúnem a família espiritual, todos aqueles que nasceram de novo, também inclui os simpatizantes, aqueles que não nasceram de novo, mas se sentem bem ali, junto com os crentes.
Mas quando falamos de ofertar, a responsabilidade recai sobre os filhos e filhas de Deus que nasceram de novo, aqueles que sabem pelo Espírito e Ele testemunha a seu espírito de que são filhos de Deus, esses tem a responsabilidade do sustento da Casa de Deus.
Os que simpatizam ou visitam a reunião, também podem participar da oferta, mas a responsabilidade não é deles, porque não tem um compromisso com Deus, não há uma relação pessoal, que só começa com a salvação por meio de Cristo.
Se nossa casa familiar, onde vivemos com nossos familiares e que sabemos que precisa de ser sustentada para que não falte nada, especialmente para os filhos e que todas as contas estejam ao dia, para não dever nada a ninguém, cumprir com nossas obrigações. Isto torna-se algo imperativo e obrigatório para viver e desfrutar de nosso lar. Qualquer chefe de família vela por isso, porque é normal e responsável fazê-lo.
A Casa de Deus também é o nosso lar, espiritualmente falando e sustentar um local, seja próprio ou alugado é da inteira responsabilidade de todos os crentes; não é uma responsabilidade só dum pastor ou líder ou um grupo de irmãos comprometidos e o resto, bem graças.
Ofertar é uma parte natural e normal na vida dum crente nascido de novo. Não pode nem deve ter uma atitude de lavar-se as mãos como Pilatos e querer que outros assumam o compromisso, como se o assunto não fosse com ele ou ela. É de todos!
Ofertando para a Casa de Deus deve ser um motivo de alegria e honra, pelo privilégio de poder participar na obra do Senhor e não precisamos de ser ricos e fartos para fazer-lho, basta ser responsável e fiel com aquilo que me toca dar, como disse a Escritura: “conforme seja minha prosperidade”.
És crente nascido de novo e és parte duma
comunidade cristã? Sim. Então, ofertar para a Casa de Deus deve ser parte da
tua vida cristã.