26/03/2016
OLÁ, EU SOU... PR. CARLOS
Olá eu sou...Uma rubrica semanal (publicada aos sábados) onde são abordados diversos temas, ou partilhados testemunhos de vida. Esta semana temos um desafio do pr. Carlos.
25/03/2016
13 ANOS E 1/2
Foi na casa da família Gomes em Murtosa onde celebramos o primeiro de muitos cultos e através dos tempos chegamos até onde estamos hoje. Agradeço a Deus por todos aqueles que começaram juntamente comigo, alguns seguiram seu caminho, mas a maioria permanece firme com o passar dos anos.
Deus levantou e continua a levantar obreiros que com suas capacidades particulares e únicas enriquecem a Comunidade e não só, porque muitas vezes seus dons e ministérios atravessam as paredes da Casa do Senhor. Dou graças pela vida do profeta Amadeu, a salmista Aurora, o pastor Castro, o evangelista Manuel António, a pastora Lurdes, o pastor Fábio, a obreira Catarina, o obreiro Fernando e o obreiro Diogo. E por suposto, cada irmão e irmã que faz parte da família da Comunidade Cristã de Murtosa. Muito obrigado e toda glória para Deus!
Desde o princípio estabelecemos um estilo particular de conduta em relação ao nosso Deus e ao nosso próximo: Amor e Respeito. No local de reunião têm duas colunas que suportam o edifício e estas palavras estão escritas nelas. Amor para com nosso Deus como reposta ao imenso amor com que nos amou por meio do Seu Filho Jesus Cristo e Respeito pela Sua Santidade e pela Sua Palavra e também pela Sua Vontade, para que todo o que façamos na Comunidade seja dentro do Seu Plano Perfeito.
Amor e Respeito pelo nosso próximo, conforme nos é ordenado no segundo e grande mandamento: “Amar ao nosso próximo como a nós mesmos”. Um desafio que temos como igreja local é apreender a respeitar ao nosso próximo com suas diferenças e características próprias, ninguém é melhor que outro, todos são diferentes e únicos.
Como sempre digo: “O ambiente o fazemos nós”. Criar e cultivar uma atmosfera de amor e respeito dentro da nossa Comunidade é um princípio fundamental, porque assim damos oportunidade ao Espírito de Deus para que faça Sua Obra em nós e através de nós, não dando lugar a nenhum interesse egoísta e mesquinho.
As portas da Comunidade Cristã de Murtosa estão abertas para todos aqueles que procuram um lugar onde adorar a Deus, aprender Sua Palavra e descobrir como Deus quer usar-te para o estabelecimento do Seu Reino no coração das pessoas que venham a crer.
A você que nos acompanha, seja através das leituras das nossas meditações e pensamentos ou através do sinal direto, assistindo ao nosso culto cada Domingo, desejo-lhe um bem-haja!
24/03/2016
A OBEDIÊNCIA É CONVENIENTE
23/03/2016
DEUS RESTAURADOR
22/03/2016
ARREBATAMENTO!
21/03/2016
A LEPRA DE NAAMÃ É CURADA
19/03/2016
OLÁ, EU SOU... CAMILA
Olá eu sou...Uma rubrica semanal (publicada aos sábados) onde são abordados diversos temas, ou partilhados testemunhos de vida. Esta semana temos uma mensagem da Camila.
18/03/2016
DESOBEDIÊNCIA DESCARADA
17/03/2016
NEM PARA A DIREITA, NEM PARA A ESQUERDA
16/03/2016
PRAGA
Segundo o dicionário é o ato de lançar uma maldição a alguém, uma imprecação. Em relação a natureza, é um conjunto de insetos que atacam plantas ou animais, tornando-se num flagelo ou uma grande calamidade se for de grandes proporções.
15/03/2016
ISSO É O QUE A IGREJA PRECISA!
14/03/2016
ABRAÃO VII
12/03/2016
OLÁ, EU SOU... PR. CARLOS
Olá eu sou...Uma rubrica semanal (publicada aos sábados) onde são abordados diversos temas, ou partilhados testemunhos de vida. Esta semana temos uma mensagem do pr. Carlos.
11/03/2016
CAMINHO DE SANTIDADE
09/03/2016
PORQUE ESTOU NA IGREJA?
08/03/2016
PARA QUE SERVE O ENSINO BÍBLICO?
07/03/2016
OS DEMÓNIOS SUBMETEM-SE AOS 70 EM NOME DE JESUS
05/03/2016
OLÁ, EU SOU... - BELA
Olá eu sou...Uma rubrica semanal (publicada aos sábados) onde são abordados diversos temas, ou partilhados testemunhos de vida. Esta semana temos uma mensagem da Bela.
04/03/2016
EGITO
O Egito durante um tempo para os hebreus foi um lugar de refúgio e sobrevivência, pela graça de Deus, que se usou dum instrumento, José, filho de Jacó, que acabou no Egito injustamente, mas Deus converteu uma tempestade em bonança.
Mas, passados todos esses anos de bonança e prosperidade para os hebreus, começaram os anos de tormento e sofrimento, devido a que os governantes não consideram o que José fez e aproveitaram-se dessa grande multidão de hebreus, convertendo-os em seus escravos e poder lucrar com o seu trabalho gratuito, sob pena de morrer se não obedeciam às suas ordens.
O Egito é uma figura da realidade deste mundo, por um lado encontramos muitas coisas belas como a possibilidade de formar família e ter um lugar onde viver com ela, poder trabalhar e suprir as necessidades da casa, oportunidades para poder conhecer diferentes lugares e outras coisas. Mas, o mundo também tem o seu lado escuro, onde a maldade impera por causa de homens e mulheres que se movem debaixo dos seus desejos e caprichos e por não ter escrúpulos, abusam do seu próximo, inclusive até matam-se para poder obter o que querem e muita gente inocente sofre por causa disso.
Para o cristão, para aquele que aceita a Cristo, o mundo é algo temporário, sabe pelas Escrituras que tudo o que os nossos olhos veem neste planeta Terra e o sistema que impera nele, um dia acabará e surgirá o reino Eterno de Deus, que será partilhado com todos aqueles que aceitem a Sua Salvação em Cristo.
O cristão nascido de novo está no mundo, mas não faz parte do sistema do mundo, o qual jaz debaixo do maligno, isto é, Satanás e os seus demónios. Estes conseguem enganar e cegar àqueles que não têm Cristo, com os seus esquemas e mentiras, desviando-os de Deus e da verdade do evangelho.
O mundo figurativamente é o Egito, que se por um lado foi bom um tempo para os hebreus, tornou-se posteriormente num inferno na Terra. Mas, Deus não os deixou desamparados, enviou-lhes um libertador, Moisés, que os resgatou com a ajuda de Deus e levou o povo para a Terra Prometida.
O Egito (mundo) para nós, é algo passageiro, estamos nele, mas não fazemos parte dele. O mundo para o cristão é uma oportunidade para ser luz no meio das trevas. Jesus disse que devemos ser a luz do mundo para que os homens vejam as boas obras que realizamos e possam dar glória a Deus.
À semelhança de Moisés, ao qual Deus chamou para libertar o seu povo de Egito, assim Cristo um dia, brevemente, voltará para buscar a Sua amada igreja para viver eternamente com ela. O Egito (o mundo), desaparecerá e nunca mais existirão, todas as suas injustiças e maldades chegarão ao fim. Glória a Deus!
pr. Carlos Arellano
03/03/2016
SOBRE O PERDÃO
“Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?”
Esta a pergunta de Pedro a Jesus, tomando como referência a regra observada entre os judeus, segundo os ensinos da literatura judaica, que era três vezes o n.º limite para o perdão; e quando Pedro falou em “Até sete”, como padrão possível, sem dúvida, pensou que já estaria a ser demasiado generoso. Mas Jesus lhe respondeu: “Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete” ou seja devemos entender com este sentido: não há limite para o perdão (Mateus 18:21-22). É após este diálogo que Jesus conta a seus discípulos a parábola do credor incompassivo, sobre o perdão (Mateus 18:23-35).
Jesus sempre usou de parábolas para ilustrar com alegorias, uma moral bem definida e objetiva. Desta forma os seus discípulos ou quaisquer que fossem os seus ouvintes, entendiam claramente qual a lição moral que Jesus pretendia mostrar.
Nesta parábola, figuradamente, o rei é Jesus, o servo que devia 10.000 talentos sou eu, e o seu conservo que lhe devia 100 dinheiros é o meu irmão.
Um talento equivalia a 6000 dracmas, moeda grega ou 6000 denários, moeda romana e esta era também a moeda do tributo. Cada denário ou dinheiro correspondia ao pagamento devido por um dia de trabalho. Se tentarmos fazer uma equivalência para os dias de hoje, aqueles 10.000 talentos corresponderiam aproximadamente a 1 bilião e 500 milhões de euros! Simplesmente impagável, é essa a minha e a tua dívida, mas Jesus pagou-a com o seu sacrifício na cruz.
Deus na sua misericórdia, como o rei desta parábola no versículo 27, moveu-se de íntima compaixão para connosco e nos deixou livres, não temos de pagar mais nada, não temos de fazer sacrifícios nem promessas absurdas!
Já para com o seu irmão que lhe devia 100 dinheiros ou denários, equivalente hoje talvez a pouco mais de 1.900€, uma bagatela em comparação, este servo, não teve um sentimento de compaixão idêntico ao que teve seu senhor para consigo, antes mandou encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida (versículo 30).
Este gesto suscitou tristeza dos seus concidadãos e foi levado aos ouvidos do rei que o chamou a contas e o questionou porque não teve para com o seu irmão o mesmo sentimento de misericórdia que o seu senhor tinha tido para com ele.
Da mesma forma nós seremos chamados a prestar contas, por isso devemos perdoar quantas vezes? Quantas??? Até sete? Até setenta vezes sete? Não, sem limite é a resposta, pois essa é também a atitude de Deus para connosco.
O perdão de Deus é gratuito, extensivo até mesmo aos proscritos e aos piores pecadores. Os homens têm o privilégio de imitar esse ato, e, assim fazendo, tornam-se mais semelhantes a Deus e a Cristo, que é o padrão exigido dos homens por Deus. O perdão também deve ser genuíno, assim como o nosso arrependimento. “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim”(Lamentações 3:22)
Deus vos Abençoe
Fernando Pinho
02/03/2016
SE A PESSOA NÃO QUER, NÃO ADIANTA!
O desejo de Deus é que aceitem o Seu convite, aceitar o Seu Filho Jesus Cristo como Senhor e Salvador e iniciar uma relação pessoal com Ele. Descobrir os seus mandamentos e propósitos para a nossa vida e nossa família e amigos.
Tudo isso e muito mais é do interesse Dele, mas isso não significa que queira se impor a força para que o aceites a como dê lugar. Porque se fosse assim seria algo feito sob pressão e tornar-se-ia uma obrigação.
Nada daquilo que façamos por obrigação ou imposição tem valor ante Deus, porque a Bíblia disse que se fazemos coisas, inclusive dar a nossa própria vida, mas não temos amor, de nada vale. Significa que se não fazemos as coisas de coração, isto é, voluntariamente ou por iniciativa própria, não adianta.
Deus não obriga nada a ninguém, Ele só revela Sua Vontade para connosco, tomar a iniciativa duma maneira positiva e participativa será uma decisão consciente e voluntária da nossa parte e o faremos porque queremos agradar-lhe, queremos obedecer-lhe, queremos fazê-lo porque queremos fazê-lo, não nos sentimos obrigados, nem pressionados a fazer algo que não queremos.
Se Deus pensa e age dessa maneira, nós também que somos parte do seu povo, devemos pensar e agir da mesma forma. Não podemos, nem devemos obrigar a ninguém a fazer algo que não quer. Podemos desejar o melhor para nosso próximo e até saber que é aquilo que precisa para sua vida, mas se não quer, não crê, temos que respeitar sua opção. Nós, não somos donos da vida de ninguém, Deus criou ao ser humano com livre arbítrio, noutras palavras com a capacidade de tomar suas próprias decisões.
Quando o ser humano está na etapa de criança é dependente dos seus pais, deve sujeitar-se as normas que eles estabeleçam, porém, como pais ou tutores devemos apresentar-lhes o evangelho e levar-lhos as reuniões da igreja, mas esperando que um dia eles tomem uma decisão consciente de seguir a Cristo, porque eles querem e não porque os pais lhes obrigam a fazer algo que não querem.
Se uma pessoa não quer, não adianta! Porque digo isto? Porque a pessoa fará todo por obrigação ou por pressão e acabará por desprezar o que tem valor, porque sentirá que lhe estão a impor algo que não quer. Ou não entende.
Seguir a Cristo, não deve ser algo imposto, forçado ou obrigado pela força ou coação. Tampouco deve sê manipular as pessoas com esquemas ou estratégias humanas, usando de subtilezas para que aceite ir a igreja ou que aceite a Cristo como Senhor e Salvador.
Nosso papel como cristãos é ser luz do mundo, anunciar a Cristo como o Caminho que nos leva a Deus e deixar ao Espírito Santo fazer seu trabalho, convencer ao pecador, é uma obra divina e não humana.
Quem crê e decide seguir a Cristo o fará como reposta a Seu Imenso Amor para com ele e não por obrigação.
pr. Carlos Arellano
01/03/2016
QUEIXA OU GRATIDÃO
“Da abundância do coração fala a boca” diz a Bíblia. Normalmente a pessoa que não tem Deus na sua vida manifesta a queixa pelas coisas que não lhe correm bem. Algumas são gratas porque foram educadas desde pequenas a ser agradecidas e educadas, seja na hora de cumprimentar ou ao receber um favor agradecem com sinceridade.
Agora, a Bíblia fala aos crentes em Cristo para que nenhuma murmuração ou queixa surja na sua boca, seja por qualquer motivo. A Bíblia narra a história de Israel e como muitos morreram no deserto por causa das suas queixas constantes, não lhes importava que Deus velasse diariamente por eles e providenciasse comida e água, ao mínimo contratempo murmuravam e queixavam-se e toda uma geração morreu no deserto e não entrou na Terra Prometida.
Nós não temos esperança numa terra qualquer aqui na Terra, a nossa esperança está em Cristo e que um dia virá buscar-nos para nos levar ao Lar Celestial por toda a eternidade. Só esse facto é suficiente para estar grato eternamente. É certo que não temos uma Terra Prometida aqui, temos sim a promessa duma Vida Abundante aqui com Cristo e muitos não a gozam por causa da queixa e murmuração, não crescem, nem amadurecem.
Para Deus, isso é um obstáculo para dar mais confiança e responsabilidade. O mesmo acontece com qualquer pai ou mãe que cria filhos, na medida que passa o tempo e os filhos vão crescendo e amadurecendo, outorgam-lhes responsabilidades, porque se não fazem isso, criarão filhos mimados, malcriados e desobedientes. A Bíblia diz que a obediência aos pais vai acompanhada com a promessa de longa vida.
Se Deus manda os filhos serem obedientes e gratos com os seus pais terrenos, quanto mais devemos sê-lo para com Ele, que nos dá a vida juntamente com o Seu Filho Jesus Cristo. O apóstolo Paulo menciona que nenhuma queixa deve sair da nossa boca; o autor do livro de Hebreus adverte para que nenhuma raiz de amargura brote nos nossos corações, porque isto contaminar-nos-á e afetará àqueles que nos rodeiam.
Em contrapartida a Bíblia encorajo-nos a ser gratos em todo o tempo, a agradecer a Deus por cada dia que nos permite viver com Ele aqui na Terra e um dia estar cara a cara com Ele.
Nós temos mais motivos para agradecer que estar a queixar-nos, falo como cristãos. Entendo que o mundo se amargue porque eles não têm Deus e só querem coisas que agradem os seus interesses egoístas e murmuram e queixam-se quando algo sai mal.
O cristão nascido de novo deve ser grato em todo o tempo, quer haja sol ou chuva, quer tenha dinheiro na conta ou não tenha, quer tenha saúde ou esteja a passar por um doença, viva numa casa própria ou numa casa alugada ou emprestada, esteja casado ou solteiro, viva num país do primeiro mundo ou viva num país do terceiro mundo, Deus está em todo lugar e a Sua presença enche o nosso ser completamente.
Então, queixas para que? Mas bem, obrigado, obrigado, obrigado, etc.
40 ANOS
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